18 de janeiro de 2011

Erros

Os melhores erros são aqueles acompanhados das piores loucuras!
As consequências são inevitáveis, pelo menos em boa parte dos casos. Mas boa parte deles valem a pena.
Os meus, se postos em uma balança e analisados atenciosamente , valeram a pena demais. E ainda valem. Porque mesmo com todas as críticas, mesmo com meu inconsciente me acusando o tempo todo ou não que não é a coisa certa a fazer, na hora é sempre a melhor coisa a se fazer, é sempre uma saída.
Fazer sempre a coisa certa é um saco, as vezes dói de mais e você tem que se agarrar a algo errado, nem que seja um pouquinho pra conseguir encarar os fatos. Pode ser meio imaturo talvez, mas ultimamente eu não consigo decidir entre agir como uma adulta ou uma adolescente, então me pego dando passos pra frente e passos pra trás o tempo todo e sinceramente não sei se estou chegando à algum lugar.
Em todo caso, procuro sempre o meu bem estar. Eu preciso estar de bem comigo para estar de bem com os outros. E agora isso é questão de necessidade. Não posso mais me dar ao luxo de chegar em casa chorando e me trancar no quarto durante um dia inteiro, porque isso causaria um tsunami em minha vida. Fingir que está tudo bem também não muito o meu forte, então apelo pra qualquer coisa que eu acho que vai me deixar bem.
Pra quem tá de fora, julgar os erros alheios é sempre uma delícia. Mas se invertemos os lados da janela, veremos que as pessoas, todas elas, e principalmente as que julgam muito escondem coisas cabulosas!
Enquanto isso eu fico aqui tentando me livrar de um problema e outro e cometendo erros deliciosos, e acho assim como você que a graça desse jogo é não ser descoberta.

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