1 de agosto de 2010

Ate que fim!


A melhor coisa do mundo é poder fazer um post pelo meu computador, ouvindo as minhas músicas misturadas com o barulho do caralho que ele faz. *-*


Estive pensando em como é estranho ter pessoas que nos conhecem. Não me refiro a conhecer de já ter te visto ou sentar ao seu lado na sala de aula. Falo de conhecer mesmo, saber o que te dizer pra te deixar irritada, pra mexer com você e fazer seu coração acelerar desobedientemente, saber sua opinião diante de algum assunto e saber exatamente o que você quer dizer mesmo quando você finge que não é bem isso.
Talvez por eu levar tão a sério a bolha invisível que mantenho em minha volta, esqueço de que como todo mundo eu deixo meus sinais involuntariamente e sei que só quem percebe é quem realmente se importa, quem busca e quem principalmente quer fazer uso desse estudo sobre mim para fins próprios.
O blog é exemplo disso. Sempre que venho postar, escrevo sobre o que quero falar e isso sempre me deixa mais leve mesmo que não resolva nada. Daí quando alguém vem comentar algo que escrevi ou questionar me vem àquela exclamação na mente “Porra, leram o que eu escrevi!” Para vir ate aqui e ler as coisas dramáticas que eu escrevo deve haver um interesse além da curiosidade.
Hm, acho interessante tomar cuidado com o que se expõem da vida pela rede... Não que eu me preocupe com algum sequestrador-pedófilo-tarado, me preocupo mesmo com quem realmente me conhece.

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