Não sei fazer escolhas.

Logo elas que movem a vida de todo mundo... Você escolhe o que você quer daí então você vai em busca, se você não tiver um objetivo então não tem nada.
O que fazer então quando não se sabe escolher entre o promissor e o que não leva a nada, entre a razão e a emoção, entre o ficar junto e ficar separado, entre ter e não ter, entre ficar e sair correndo? A maioria das pessoas escolhe aquilo que é melhor para elas e normalmente fica tudo bem. No meu caso, escolho “errado” e fica tudo bem. Como assim? Não sei... É aquela velha atração pelo que não presta, pelo que não vale a pena e traz dor de cabeça.
Tudo que tenho e sou inquestionavelmente são frutos de minhas escolhas, e se as fiz de tal maneira é porque penso ser o melhor para mim, mesmo que em si a escolha não seja a melhor.
Às vezes demoro a tomar uma decisão, mas uma vez decidida raramente volto atrás. Escolher o mais fácil é quase sempre fora de cogitação.
Quero ir pelo caminho mais demorado, aquele com mais obstáculos, quero as pessoas mais loucas e mais problemáticas, quero a distância quando o que quero mesmo é estar perto e tomar posse do que não é de fato meu.